E depois de toda aquela embromeixan do post anterior, vim, finalmente, postar o selinho Kreativ Blogger Award que ganhei do blog Toda POP na Vida, da queridota Mosana!
2) Copiar o logotipo e colocá-lo em seu blog – OK
3) Linkar o blog que nomeou você para o prêmio – OK
4) Falar sete coisas sobre si mesmo que os outros possam achar interessantes.
5) Nomear outros sete blogs para o Kreativ.
6) Postar links dos sete blogs que você indicar.
7) Deixar um comentário nos blogs para que saibam que foram nomeados.
Quando o João nasceu não houve explosão de amor. Ao contrário, lá na maternidade eu me sentia num hotel e eu ainda tinha uma relação, digamos, formal com meu filho. Me traziam ele, eu amamentava e quando ele chorava, todos – inclusive eu – alegavam stress e ele era levado para o berçário.Quando chegamos em casa, na garagem do prédio eu já comecei a chorar. Sentia um imenso vazio, um medo incrível daquele bebê e uma dependência total do meu marido. Todos os sentimentos eram absolutamente novos e perversos.Toda essa novidade foi sendo digerida durante 10 dias, quando eu voltei a me sentir EU. Até então, eu não era eu, nem meu corpo era o meu, nem aquele bebê era o que eu pensei que seria.Passado esse período, tudo começou melhorar e nosso vínculo foi se estabelecendo com o tempo, ao longo da amamentação, que fucionou perfeitamente embora não tenha sido automática e nem fácil.Eu passei a conhecê-lo e, principalmente, a me reconhecer naquele novo papel de deixar de ser filha para passar a ser mãe.E assim nasceu a mais linda história do maior amor que eu jamais teria experimentado se não tivesse mergulhado de cabeça em tudo que vivi.